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Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 26/03 08:35h)

Espaço para figuras em geral.

Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 26/03 08:35h)

Mensagempor The Viper em 20 Mar 2009, 00:10

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Nesse tópico irei postar, periodicamente, a tradução da historia criada por Clive Barker para a serie de figuras de Ação, Tortured Souls.
Tambem aqui podemos discutir fatos sobre a historia, sobre as figuras e espero a colaboração de membros fans do Gênero como Oblivion e Onibode!
E desculpem por provenientes erros de tradução!
Começando Agora.


Livro I

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A Face Secreta do Gêneses
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"Ele é um transformador de carne humana; um criador de monstros. Se o Suplicante vem a ele suficientemente desejando, com fome suficiente para mudar -- Sabendo que será doloroso --ele irá acomoda-lo. Eles se tornam objetos de beleza perversa em suas mãos; Seus corpos se refazem em uma moda que eles mesmos não tem capacidade de ditar.

Ao longo dos anos, ao longo dos séculos, na verdade, essa extraordinária criatura teve vários nomes, Mas nós vamos chama-lo pelo primeiro nome que ele a jamais foi dado: Agonistes.

Onde um Suplicante irá encontra-lo? Normalmente estes lugares são chamados de "The Burning Places" dentro de suas proprias inflamadas cidades: Lugares cauterizados pelo desespero, onde o a crença do amor e da esperança foi deixada a distancia.

Lá ele se move, silenciosamente, inaproximavel, sua presença que não passa de um boato. E lá ele espera por aqueles que precisam dele para chegar a si mesmos.

Quando um ou uma Suplicante se apresenta a ele nunca há nenhuma forma de coerção. Nunca há Violencia, não pelo menos até o momento que o ou a Suplicante assina sobre sua própria carne. Depois sim, pode haver ainda um segundo de pensamentos antes que o trabalho comece. A verdade é que muitas vezes o Suplicante implorou pela própria morte ao invés de continuar a ser "forjada" por Agonistes. Isso Dói Demais, eles dizem a ele, com seu bisturi e seu ardente trabalho, suas terríveis cirurgias em seus corpos. Mas em todo seu tempo vagando pelo mundo, Agonistes tem apenas concedido o conforto da morte a um Suplicante que mudou de idéia. Esse homem foi Judas Iscariotes, quem lamentou demais, Agonistes o enforcou numa árvore. No resto, ele trabalha sobre suas queixas, não obstante, muitas vezes dias e noites, voltando ao seu trabalho quando uma parte da carne esta curada, assim ele pode avançar a próxima parte da cirurgia.

Existem algumas pequenas compensações por toda esta dor, que muitas vezes Agonistes irá oferecer ao Suplicante enquanto trabalha. Ele vai cantar para eles, por exemplo, e é dito que ele conhece todas as canções de ninar já escritas, em todas as línguas do mundo; Canções do berço e dos seios, para aliviar os homens e mulheres em que ele refaz a imagem de seus terrores.

E se por alguma razão ele se sente particularmente simpatizado por um Suplicante, Agonistes pode até mesmo dar a sua vítima um pedaço de sua própria carne para comer: Somente uma lasca, cortada com um de seus bisturis finamente afiados, da macia carne da parte superior de sua coxa ou a parte interna de seus lábios. De acordo com a lenda, não existe alimento mais reconfortante, mais requintado, do que a carne de Agonistes. Apenas uma lasca sobre a lingua do Suplicante e este irá esquecer todos os horrores que lhe são permanentes, e ele será entregue a um local de calma paradisíaca.

Então --com seu cliente confortado-- Agonistes continua seu trabalho, cortando, abrasando, cauterizando, alongando, torcendo, reconfigurando.

Algumas vezes ele irá trazer um espelho para mostrar ao Suplicante o que ele tem até agora criado. Algumas vezes ele vai simplesmente dizer que o resultado será uma surpresa, então o Suplicante é deixado para imaginar, através da névoa da dor, em que Agonistes o estará transformando."

II
"É uma Arte, o que Agonistes Realiza.

Ele conta que A Primeira Arte é esta, a criação da nova carne, usada por Deus para dar vida no Início. Agonistes crê em Deus, reza com ele dia e noite: Agradecendo a ele por ter criado um mundo em que existe tanta desesperança e tão profundos famintos por vingança, Suplicantes que o procuram para pedir-lhe que os reconfigure a seu monstruoso ideal.

E parece que Deus não encontra uma ofensa no que Agonistes faz, porque durante dois mil anos e meio ele tem caminhado o planeta, realizando o que ele chama de sua Santa Arte, e a ele nenhum dano chegou. Na verdade, ele só tem prosperado.

Algumas das pessoas que passaram por seus bisturis, como Pônico Pilatos, tem um lugar na historia de nossa cultura. Muitos são anônimos. Ele já transformou potentates e gangsters, falidos atores e arquitetos; mulheres que haviam sido enganadas pelos amados e então vêm buscando uma nova forma de cumprimentar os seus adúlteros em seus casamentos na cama; estudantes e perfumeiros, adestradores de cães e carvoeiros (e colecionadores de figuras de ação). O Poderoso e o Insignificante, os nobres e os plebeus. Enquanto são sinceros Suplicantes, e suas preces são genuinas, Agonistes estará atento por eles.

Quem é Ele, este Agonistes? Este artista, este vagabundo, este transformador de carne e ossos humanos?

Na verdade, ninguem realmente sabe. Existe um herético volume na Biblioteca do Vaticano chamado "Um Tratado sobre a loucura de Deus", escrito por um cardeal, Gaillema, em meados do século XVII. Nele, Gaillema alega que a conta da criação do mundo oferecida no livro de Gênesis esta errada em vários elementos, um dos quais aqui é relevante: no Sétimo dia, o Cardeal argumentou, Deus não descansou. Em vez disso, movido por uma queda em sua alegria por tudo ter criado, Deus continuou a Trabalhar. Ele convocou, exaustivamente, todas as formas que já havia criado. Por um dia e uma noite, vagueando entre a fresca glória da criação, ele convocou suas formas e desafiou toda a beleza de seus primeiros trabalhos. Destruidores e Demônios, estes foram a antítese de todas as formas que havia feito nos seis primeiros dias.

Uma das criaturas criadas por Jeová, alega o Cardeal, foi Agonistes. É por isso que Agonistes pode orar ao seu pai nos céus esperando ser escutado. Este é --pelo menos de acordo com o Cardeal Gaillema-- uma das criações do Próprio Deus.

E não há dúvida de que, em sua perversa forma, Agonistes serve uma função. Ao longo dos anos, ao longo dos séculos, ele tem sido a resposta de inumeras precer pela libertação da impotência humana.

As palavras podem muda de oração para oração, de prece para prece, mas a Carne deles é sempre a mesma.

'Ó Agonistes, escuro entregador, faça-me a imagem dos "pesadelos" de meus inimigos. Deixo-lhe minha carne na qual voce esculpirá seus terrores; Deixo-lhe meu crânio para ser o sino de suas mortes, ajoelhados. Dá-me uma canção para cantar, e esta será a música de seu desespero, e deixa-los acordar e encontrar-me cantando-a na cabeceira de suas camas.

Desfaça-me, desmonte-me, transforme-me.

E se voce pode fazer isto por mim, Agonistes, então deixa-me ser excremento, deixa-me ser nada, menos que o nada.

Pois quero ser o terror dos meus inimigos, ou eu desejo tudo esquecer.

A escolha, Senhor, és tua.' "
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Livro II
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O Assassino Transformado
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I
"A cidade de Primordium foi fundada muito antes de quaisquer outras grandes cidades mitológicas ou da história. Na verdade, de acordo com algumas fontes, esta foi a primeira cidade alguma vez construida. Antes de Tróia, antes de Roma, antes de Jerusalém, havia Primordium.

Até recentemente, esta foi governada por uma dinastia de Imperadores, cuja longa vitalidade produzia uma capacidade de crueldade que teria desafiado os piores excessos dos corruptos Caesars de Roma. O Imperador Perfetto XI, por exemplo, que controlou Primordium por dezeseis anos até a Grande Insurreição, foi um homem familiarizado com todos o tipos de corrupção da mente e do espírito. Ele vivia num excessivo luxo, em um palácio que ele acreditava ser invencivel, cuidando pouco ou até mesmo nada dos dois ou três quartos de milhões de pessoas que ocupavam Primordium.

No Final, esta foi sua Perdição.

Porém ainda vamos chegar neste ponto."

II
"Primeiro, deixe-me falar-lhe sobre Zarles Kreiger, quem veio das camadas mais baixas desta cidade. Quando criança, era comum para ele se alimentar no Vomitorium, e quando --tal como na antiga Roma-- os alimentos ricos eram desprezados por estes e podiam ser comprados a quantias muito baixas de dinheiro, ele podia consumi-los. Foi a boa ventura de Kreiger quem não o deixou ser morto pela sua vida miseravel de pobreza. Como dizem alguns físicos paradoxos, esse tipo de experinecia que reduz homens a meras sombras teria fortalecido Zarles. Nesse momento ele já tinha seus treze anos e ele já era maior que seus irmãos mais velhos. E juntos com sua valentia física veio mais uma coisa: uma curiosidade sobre como a infinitamente corrupta cidade em que ele viveu atualmente trabalhava. Sem compreensão da armadilha na qual havia sido capturado, ele, tranquilizado, jamais seria capaz de fugir dela.

Com quatorze anos ele se tornou corredor para um gangster do leste da cidade, chamado Duraf Cascarellian, rapidamente elevando-se nos negocios criminosos, simplesmente por estar sempre disposto a fazer as coisas que lhe eram propostas ou ordenadas. Em retorno disto, Cascarellian tratava Kreiger como um filho; o protegendo de ser capturado enviando homens para cobrir Kreiger, fazendo a limpeza após seus assassinatos. Kreiger era um assassino atrapalhado. Para ele não era simplesmente cortar a garganta. Ele gostava de usar foices, primeiro abrindo suas vitimas e então as estrangulando com suas próprias entranhas.

Agora fatos como estes não passavam despercebidos por muito tempo, mesmo num município preenchido com excesso de violência como Primordium. A reputação de Kreiger foi consideravelmente aumentada pelo fato do sucesso de Cassarellian estar lhe fazendo chegar a niveis políticos. Juízes, congressistas, jornalistas que eram críticos do emperador: Estas eram muitaz vezes as vítimas de Kreiger. Pessoalmente, ele não se preocupava nenhum pouco com a filiação de suas vítimas. Sangue é sangue tão como Kreiger não se preocupava, e ele teve o mesmo prazer em derramar a poupa da carne de um republicano ou da realeza.

Em seguida, ele conheceu uma mulher, ela se chamava Lucidique, e então, tudo isso mudou."

III
"Lucidique era filha de um senador que estava, ultimamente, se queixando em fórum aberto sobre o fato da cidade estar num estado de decadência total. O imperador Perfetto estava usando os impostos do povo para financiar seu próprio prazer, e o senador argumentou: Ele tinha que parar.

A ordem rapidamente desceu do Imperador: Livra-me deste Senador. Cascarellian, não dando nenhuma maldita atenção a alguma questão filosófica, porém feliz em servir o Imperador, enviou Kreiger para matar o político agitador.

Kreiger foi a residencia do Senador e o pegou em seu jardim, em meio as rosas, após evicera-lo, o carregou para dentro. Ele estava a colocar o corpo do senador sobre a mesa quando Lucidique surgiu na porta. Ela estava nua, acabado de sair de seu banho. Porém preparada para receber o intruso. Ela carregava duas facas.

Ela circulou Kreiger, o qual estava entre o sangue que escorria do corpo de seu pai, evicerado sobre a mesa.

'Se voce se mover, eu te mato", ela disse.

'Com duas facas de mesa?' disse Kreiger, cortando o ar com suas foices. 'Volte para o banho e esqueça que me viu aqui.'

'Esse é meu pai e voce o matou!'

'Sim, posso ver a semelhança.'

'Eu devia imaginar que alguem como você ia acabar enfiando uma faca na garganta de meu pai. Ele estava lutando para derrubar esse império para que homens como você não fossem mais explorados!'

'Homens como eu? Você não sabe nada sobre mim'.

'Eu posso Advinhar,' Disse Lucidique. 'Você nasceu na sujeira e nessa sujeira viveu ao ponto de não ver mais nada do que acontece diante de você'.

A expressão facial de Kreiger mudou. 'Pelo jeito você me conhece um pouco,' ele disse, com uma voz desconfortavel. A confiança daquela mulher havia abalado ele. 'Vou deixa-la chorar pelo seu pai,' Ele disse, dando alguns passos da mesa.

'Espere!' A mulher disse. 'Não tão depressa.'

'O que quer dizer com espere? Eu poderia mata-la no tempo de uma batida de seu coração se eu quisece.'

'Mas você não quer, ou já teria feito.'

'Qual é seu nome?'

'Lucidique.'

'Então, o que queres de mim, Lucidique?

'Eu quero que venha comigo até as mais imundas ruas de Primordium.'

'Acredite, eu já conheço estes lugares.'

'Então você vai me mostra-los.' "

IV
"Foi a caminhada mais estranha de um homem e uma mulher jamais feita. Embora Kreiger tenha lavado o sangue do senador de sua face, mas suas mãos e braços ainda empesteavam ao homicídio. E ele estava aqui, andando ao lado da filha do homem quem havia acabado de assassinar, embrulhado em vestes escuras.

Juntos eles viram o que havia de pior em Primordium: a doença, a violência, bem como a trituração, desamparo e a pobreza. E a atenção de Lucidique se movia para as imponentes paredes do palácio de inverno do Imperador, cujo cada quarto teria riquezas o suficiente para limpar as favelas da cidade e alimento para cada uma das crianças famintas de lá.

E pela primeira vez em muitos, muitos anos, Kreiger sentiu algum rascunho dentro de si para uma verdadeira emoção, lembrando das proprias condições de vida, de quando se sentava nos esgotos ao seu aberto a sua esquerda enquanto sua mãe vendia seu corpo cravado de drogas para os guardas do imperador. Nele havia muito raiva, e conforme andava, sua raiva crescia.

'Que queres que eu faça?' disse ele, frustrado com o que sentia, com sua própria impotência. 'Eu nunca poderei chegar à Imperador'.

'Não tenha tanta certeza.'

'O que quer dizer?'

'Você tem razão, a Dinastia é intocável enquanto você for apenas um homem, um pequeno assassino numa casca contratado para matar as sobras dos senadores. Mas suponhamos que você poderia ser mais do que isso? Então, você poderia trazer a Dinastia para baixo.'

'Como?'

Lucidique deu a Kreiger um olhar de relance. 'Nada...Nada que eu possa mostrar-te aqui. Além disso, eu tenho um pai para enterrar. Se quiser saber mais então me encontre amanhã do lado de fora dor portões do lado oeste. Venha a sós.'

'Se isto é algum tipo de armadilha...' disse Kreiger. '...Uma maneira de vingar a morte de seu pai...então, antes que me levem, eu vou arrancar seus olhos.'

Lucidique sorriu. 'Você fez dessa frase uma bela frase de amor', disse ela. 'Queria dizer isso.'

'Eu sei. eu não seria tão estúpida a ponto de conspirar contra você. Muito pelo contrário. Penso que fomos feitos para conhecer um ao outro. Eu estava destinada a entrar enquanto matava meu pai. e você segurou sua própria mão para não me matar. Há uma ligação entre nós. Você não sente isso, não é?'

Kreiger olhava para a rua suja entre eles. A noite foi preenchida com sentimentos dos quais ele não havia antecipado enfrentar. E agora, aqui, outro; Admitir a estranha intimidade que sentia pela filha do homem que havia assassinado.

'Sim', disse ele. "Eu sinto isso.' depois, após um longo silêncio: 'Que horas amanhã a noite?'

'Após a uma da madrugada.' Lucidique disse a ele.

'Eu vou estar lá.' "

V
"No dia seguinte, nas ruas de Primordium, corriam vivas fofocas e especulações: A morte do senador havia iniciado todo tipo de rumores. Seria este assassinato o primeiro indício de que o Imperador não ia mais tolerar nenhum tipo de democracia na cidade? Acreditando este ser o caso, muitos membros deixaram o Senado de Primordium ás pressas, temendo serem os próximos alvos da lista. Havia, então, um sentimento geral de inquietação, em toda a parte.

E em Kreiger, um profundo senso de antecipação.

Ele havia dormido pouco, pensando sobre o acontecido na noite anterior. Não, não apenas na noite anterior. Pensando sobre sua vida:, onde ela o levou até agora e até onde --caso fosse verdadeira a promessa de Lucidique-- ela a levaria depois disso.

E agora ele encarava as paredes do palácio, que possuía o dobre de guardar sob patrulha, assim como ontem, e perguntou para só próprio o que significava o que ela havia lhe dito sobre encontrar um caminho para um homem derrubar a Dinastia? "

VI
"A uma da manhã, a uma milha a fora dos portões a oeste de Primordium, sentou-se numa pedra e ele esperou. As uma e nove, um par da cavalos se aproximavam, e não a partir da qual direção Kreiger esperava, da cidade, mas sim a partir dos desertos que se estabelecem ao redor de Primordium, vastos e inexplorados a oeste e sudoeste da cidade.

Eles se aproximaram mais, e desmontado.

'Kreiger...'

'Sim?'

'Eu quero que você conheça Agonistes'.

Kreiger já havia ouvido rumores sobre esse tal homem Agonistes. Era o tipo de história que era trocada entre assassinos, mais uma lenda do que uma realidade.

Mas aqui ele era. Tão real quanto a mulher quem o trouxe.

'Eu ouvi dizer que você quer fazer de Primordium uma república', disse Agonistes. 'Sozinho'.

'Ela convenceu-me de que isto era possível', respondeu Kreiger. "Mas... Eu não creio de que realmente seja.'

'Você deveria ter mais fé, Kreiger. Posso te fazer o terror dos imperadores, se achar que pode ser mal o bastante. Decida-se rapidamente, para que eu possa procurar por negócios melhores noutro lugar esta noite, caso você não necessite de meus serviços. Posso ouvir cem orações vindas de fora de Primordium neste vil momento: Pessoas que me desejam para que eu possa dar-lhes o poder de mudar a seus mundos'.

'Lucidique toca o rosto de Kreiger com a mão. 'Agora, o momento é este, e eu vejo que você não deseja isso', disse ela. 'Você está com medo.'

'Eu não tenho medo!' Kreiger disse. Ele pensou em sua mãe, morta de varíola, em seu irmão, morto nas ruas pelos garotos nobres em seus cavalos, e em sua irmã presa num hospício para jamais ser sã novamente.

'Me leve...', Disse ele.

'Você ter certeza?' Perguntou Agonistes a ele. "Lembre-se, não há caminho de volta.'

'Eu não quero voltar. Me leve...Me mude...

Ele lançou um olhar para Lucidique. Ela estava sorrindo.

'Leve os cavalos', Agonistes disse a ela. 'Não precisamos deles.'

Então, juntos, Kreiger e Agonistes deram meia volta iniciaram seu rumo pelo deserto."

VII

"No dia seguinte Lucidique enterrou seu pai. Os rumores se silenciaram pela cidade porém permanecia aquela aquela corrente subterrânea, sutil, mas pervasiva: Primordium estava em um estado muito volátil, como um explosivo, que poderia acabar com apenas um solavanco."
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"Oito noites após Agonistes ter tomado Keiger e o levado ao deserto, Lucidique --cuja casa do pai ficava perto do palácio-- acordara com sons de gritos.

Ela se levantou e foi até a janela. Haviam luzes queimando por todas as janelas do Palácio. Os portões estavam caídos e os guardar corriam por todos os lados, confusos.

Ela se vestiu e, ansiosamente, foi para a rua. O Barulho havia acordado toda a cidade, e embora dos guardas do imperador corriam para frente para traz, tentando se impor, ninguém foi assisti-los.

Lucidique foi ao palácio. Os gritos agora haviam morrido, sendo substituídos apenas pelos meio sussurros de orações.

Mas não levou muito tempo para que Lucidique descobri-se que a criatura ali presente era forjada de Zarles Kreiger. Havia morte por todos os lados. E seu assassino não havia descriminado: Homens e mulheres, sim, mas também os seus filhos, seus bebês, seus bebês que ainda nasceriam.

O Império de Perfetto deixou de reinar em Primordium aquela noite. Não havia nenhum descendente nem ninguém vivo para faze-lo, Kreiger havia matado a todos.

Lucidique parou no hall do palácio, em meio a uma piscina de sangue que alcançava as paredes, então ela refletiu. Ela olhou para cima.

Ali estava ele. Kreiger...Refeito. O SCYTHE-MEISTER (Mestre das Foices). Não havia praticamente nada do homem a quem ela havia conhecido.

O trabalho a mão de Agonistes transformou o humilde assassino em algo que viria a assombrar os pesadelos e as ruas de Primordium durante muitos anos que viriam.

Então ele se aproximou dela. Ela perguntou se este era seu ultimo momento; se ele pretendia mata-la de forma tão eficiente como havia feito com todo o resto. Mas não. Ele simplesmente se inclinou para baixo e sussurrou em seu ouvido:

'...você não pode imaginar...'

Então ele deixou a carnificina atrás dele e se aprofundou pela noite, parando apenas para lavar suas lâminas em uma das fontes no pátio do palácio, deixando na água o sangue rubro que havia retirado de suas vitimas infelizes."
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Livro III
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A Vingadora
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I
"Zarles Kreiger uma vez já foi humano. Um assassino trabalhando pelo gangaster Duarf Cascarellian. Kreiger foi o homem que faria tudo por um preço. Mas existem algumas tarefas com preços imprevisiveis, e esta provou ser uma delas. Pego com as mãos no sangue de seu pai, a filha do Senador, a requintada Lucidique, Kreiger foi persuadido por ela no que o faria se tornar sua própria vítima. Os políticos da cidade em que viveram - a grande, degenerada cidade-estado de Primordium - eram as almas realmente culpadas; e enquanto a dinastia não fosse colocada abaixo a vida continuaria a ser uma sangrenta confusão e homens como Kreiger agiriam como animais raivosos e mulheres como Lucidique perderiam seus amados.

Isso tinha que acabar. E Lucidique sabia como. Ela havia persuadido Kreiger para ele se colocar nas mãos de um entidade anciã chamada Agonistes, quem iria traumaticamente reconfigura-lo.

Ele fez como sugeriu Lucidique, e após oito dias e oito noites desaparecido no deserto, ele retornou a Primordium como O Scythe Meister: um poderoso mecanismo de destruição, quem em questão de horas deu um fim a dinastia de Perfetto.

Antes de desaparecer dentro do deserto, ele disse quatro palavras para Lucidique, quatro arreliantes palavras:

'...você não pode imaginar...'"

II
"Eles chamaram essa noite - a noite em que o Emperador e sua família foram assassinados - de A Grande Insurreição, a estreiro de falar, uma série de pequenas insurreições aconteceram, tomando lugar de velhos atos. Poderosas figuras que utilizavam o decadente império de Perfetto para suas corrupções - juizes, bispos, membros do clero, dirigentes socieais - viram-se desprotegidos, face a face com o povo que exploraram.

Mesmo aqueles entre os crinimosos que tinham exercitos particulares para protege-los eram temerosos agora.

Vejamos, por exemplo, Duarf Cascarellian. Ele não era de forma alguma um homem idiota. O fato de seu assassino, Zarles Kreiger, ter desaparecido na noite da Insurreição o fez suspeitar que o destino de Kreiger estava ligado com a sobrenatural queda do Imperador. Na verdade um dos espiões de Cascarellian que estava de guarda no palacio naquela noite, viu a criatura que todos chamavam de Scythe-Meister lavando suas armas em uma das muitas fontes do palácio. O informante escapou do massacre sem nenhum arranhão, e relatou o que parecia improvavel, a semi-mítica figura Scythe-Meister apresentava uma sutíl mas inegavel sememlhança com Zarles Kreiger.

Seria possivel, imaginava Cascarellian, que seu assassino e o Scythe-Meister fossem de alguma maneira a mesma pessoa? Teria ele mudado os ares de Kreiger com seus trabalhos, transformando-o neste vingador? E caso fosse mesmo verdade, que parte Lucidique -que havia sido vista numa breve troca de impressões com Scythe Meister - teria nisso?"

III

Cascarellian não dormia mais. Ele tinha pesadelos em que o Scythe-Meister derrubava suas portas, assim como derrubou as portas do palácio do Imperador, matando seus guardas, assim como seifou os guardas do palácio, e finalmente chegava ao pé de sua cama - Assim como o assassino veio a cama do Imperador, o arrancando e seifando parte por parte.

Ele decidiu que a melhor forma de se proteger desta irreconhecivel força era com Lucidique. Ele mandou três de seus filhos para pegar a filha do Senador como cativa, oredenando a eles que fizecem o minimo possivel para despertar sua ira. Em seu coração (nunca tendo admitido a ninguem, nem mesmo ao seu padre) ele tinha um pouco de medo de Lucidique. Ele deveria ser tratada com mais respeito do que quaisquer outra mulher.

Infelizmente, a sua prole não era inteligente como ele era. Ordenador a respeitar a cativa, eles tiveram a primeira oportunidade de testar os limites da paciência de seu pai. Lucidique foi espancada, abusada, humilhada. Sem dúvidas teria sido pior caso o velho Cascarerllian não tivesse retornado mais cedo dos negocios aquele dia, interrompendo seus filhos e o espancamento da mulher.

Lucidique instantaneamente exigiu saber oque estava acontecendo. Se Cascarellian queria mata-la, porque diabos não havia feito ainda? Ela estava enjoada e cançada, ela dice a ele. Dele, de seus filhos, de sua própria vida. Ela havia visto sangue demais.

'Você estava no palácio, não estava? Na noite da Grande Insurreição?'

'Sim. Eu estive lá.'

Você tem algo com aquela criatura: esse Scythe-Meister?'

'Negocios meus, Cascarellian.'

'Eu poderia deixa-la com meus filhos por mais meia hora, e eles tirariam isso de você!'

'Seus filhos não me assustam. Nem você.'

Eu não desejo deixa-la desconfortavel. Você é minha proteção; só isso.Você sabe o que é isto que esta em nossas ruas? Pandemônio! A cidade esta se despedaçando!'

'Você acha que se prendendo aqui vai estar seguro daquilo que esta vindo atrás de você?' Disse Lucidique.

Um medo surpesticioso cruzou a face de Cascarellian. 'Aquilo que esta vindo atrás de mim?' ele disse. 'Você sabe alguma coisa sobre o futuro?'

'Não.' Lucidique disse diretamente. 'Não sou uma profeta. Não sei sobre nada do que esta para acontecer e francamente, não me importo. Se o mundo acabar amanhã, Eu não acho que você seria julgado muito docilmente, mas--'ela suspirou'--Porque vou me importar? Eu não vou estar lá para te ver sofrer no Inferno.'

O medo de Cascarellian crescia e o deixava mais palido enquanto Lucidique falava. Ela sabia metade do que estava fazendo com ele, mas ela estava sentindo um certo prazer nisto. Esse foi o homem responsavel por deixa-la orfãn; Porque não se aproveitar de seu surpesticioso medo?

'Você acha que sou um homem Idiota?' ele disse.

'Por estar assustado como esta assustado agora? Sim, acho isso lamentavel.'

'Eu não quero seu desprezo.' Carcarellian disse com uma estranha sinceridade.

'Eu tenho inimigos o sulficiente.'

'Então não faça de mim mais uma,' disse Lucidique. 'Me deixe ir. Me deixe ver o céu!'

'Vou te levar se é isso o que quer.'

'Você vai?'

'Sim. Nós vamos onde você quiser.'

'Eu quero ir ao deserto. Distante da cidade.'

'Mesmo? Por que?'

'Eu lhe disse. Eu quero ver o céu...'"

IV
"No dia seguinte, um combôio de três carros atravessou as caóticas ruas de Primordium e saíram no Portão Oeste. No primeiro carro. dois dos melhores homens de Cascarellian - leais guarda-costas que estiveram ao seu lado em diversas situações ao longo de sua vida. No último carro estavam os três irmãos, imaginando sobre (aquilo oque fizeram nesses dias) que tipo de lunaticidade tomou conta da cabeça de seu pai. Porque ele fazia os caprichos dessa mulher, Lucidique? Ele não entendia que ela tinha muitas razões para odia-lo, que estava armando contra ele?!

No carro do meio, dirigido por Marius, motorista de Cascarellian por três decadas, estava o próprio Don, acompanhado de Lucidique.

'Satisfeita?' ele disse a ela, uma vez fora dos portões, e assim, a céu aberto.

'Um pouco mais distante, por favor...' ela disse.

'Não pense que sou tolo, mulher. Pode ser mais esperta que outras dos seu sexo, mas não vai escapar de mim, se é o que planeja!'

Permaneceram em silêncio por um tempo.

'Eu acho que estamos longe o bastante. E você ja viu o céu demais por um dia!'

'Podemos sair um pouco e andar?'

'Andar a pé agora?'

'Por favor. Não tem problema algum. Olhe...Só tem terreno aberto em todas as direções.'

Cascarellian considerou por um momento então chamou o combôio.

Uma tempestade de areia aparecia no horizonte, lentamente se aproximando da estrada.

'É melhor ser rápida!' Disse o Don a ela.

Lucidique assistia a aproximação da parede de areia, então olhou envolta, para os homens que estavam saindo dos carros; os irmãos. Eles sorriram timidamente quando ela os olhou. Um deles colocou a lingua entre os lábios, obsenamente.

Foi a ultima gota. Lucidique virou de costas para eles - todos eles - e começou a andar na direção da tempestade de areia.

Um coral de avisos instantaneamente entrou em erupção atrás dela. 'Não vá nessa direção' um dos irmãos disse, 'Ou vamos atirar em você!'

Ela virou para eles, abrindo os braços. 'Então atire!' ela disse.

Então ela virou-se e continou a andar.

'Venha já aqui, mulher!' gritou do Don. 'Não tem nada ai além de areia!'

O vento da tempestade fazia voarem os cabelos de Lucidique agora. Era como se houvesse uma chama negra sobre sua cabeça.

'Esta me ouvindo?' Chamou o Don, atrás dela.

Lucidique olhou sobre os ombros.

'Venha andar comigo,' ela disse a ele.

O velho homem puxou seu charuto com força, e então foi atrás da mulher.

Seus filhos começaram um novo coral de reclamações: O que ele esta fazendo? O que ele tem na cabeça?

Os ignorando, ele simplesmente seguiu os passos de Lucidique, cruzando a areia.

Ela olhou sobre os ombros novamente para o velho homem que amparava uma expressão de curiosidade. De estranha forma ele estava feliz naquele momento; mais feliz do que em muitos anos, com o vento quente contra seu rosto e uma belíssima mulher o chamando para ir com ela.

Vendo que ele estava a obedece-la, ela voltou seu olhar para a tempestade de areia, que agora não estava mais do que uns cem metros ao longe. Havia algo se movendo em seu coração, ela não se surpreendeu. Mesmo ela não tendo planejado uma reunião, ela sabia em seu coração de alguma forma que ele estava vindo. A vida dela havia mudado a partir do momento em que entrou no quarto de seu pai, vendo Kreiger trabalhando, como um sonho estranho, sem esforço consciente.

Ela parou de andar. Cascarellian a alcançou e segurou seu braço. Ele tinha uma faca na outra mão, precionando a faca no peito dela.

'Então é aqui que ele está!' disse Cascarellian olhando para o gigante sombrio no coração da tempestade. 'Seu Scythe-Meister.'

Enquanto ele falava, a tempestade de areia se moveu num impulso de velocidade chegando a eles.

'Não chegue mais perto!' o Don avisou a criatura na tempestade. 'Eu vou mata-la.'

Ele precionou a faca na pele de Lucidique, o bastante para escorrer sangue.

'Diga a ele para ficar longe,' ele avisou.
He pressed the knife into Lucidique's skin, just enough to draw blood.

'Não é Kreiger. É um homem chamado Agonistes. Ele tem as impressões dos dedos de Deus sobre ele.'

Essa Heresia fez o estômago de Cascarellian revirar. 'Não fale desse jeito!' ele disse, e com um súbito impulso de justiça ele dirigiu a faca para o coração dela. Então ela se soltou dele, então tocou a ferida, com seu dedo ensanguentado tocou a testa dele. A Marca da Morte.

Cascarellian deixou o corpo dela cair ao solo e ordenou uma rápida retirada dos carros antes que a tempestade atingi-se a eles tambem. Essa terrível negociação não terminou, somente por ela estar morta. Ele sabia disso. Isso estava apenas começando."
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"Ele transformou sua casa em uma fortaleza. Ele tinha as janelas trancadas e seladas, abençoadas com água benta. Ele fechou as chaminés com tijolos. Ele tinha guardas e cães patrulhando o local dia e noite.

Depois de uma semana ele começou a acreditar que sua fé e seus presentes em dinheiro para a diocese, comprando congregações para rezar por sua segurança, haviam feito algum efeito.

Ele começou a relaxar. Então, na tarde do oitavo dia, uma tempestade veio do Oeste: Uma tempestade de areia. Ele manteve portas e janelas trancadas. As passagens de um andar ao outro foram fechadas. O velho homem tomou dois tranquilizantes e uma taça de vinho, e foi sentar-se em sua banheira.

Uma prazerosa sensação tomou conta dele ao se sentar na água morna. Seus olhos permaneciam fechados.

E então a voz dela. De alguma forma ela havia entrado. Ela havia sobrevivido a facada no coração e havia entrado.

'Olhe para você,' ela disse. 'Nú como veio ao mundo.'

Ele pegou a sua toalha e se cobriu, mas quando ele fez isso, ela saiu das sombras e se mostrou ao homem, em toda a sua terrivel glória. Ela não era mais a Lucidique a quem ele conheceu; nem remotamente. Todo seu corpo havia se transformado. Ela havia se transformado em uma arma viva.

'Oh Jesus me ajude...' ele murmurou.

Ela se aproximou em sua frente e o castrou com apenas um golpe de sua foice. Ele tocou o sangue, apertando sua virilha agora vazia e tropeçou caindo ao chão, chamando por socorro. Mas a casa estava silenciosa do telhado até a adega. Ele chamou pelo nome de seus filhos um a um. Nenhum respondeu. Somente seu velho cão Malleus respondeu a seus gritos, ele veio correndo da cozinha deixando suas pegadas em sangue rubro. Ele estava comendo algo humano.

'Todos Mortos.' Lucidique Disse.

Então, muito gentilmente, ela pegou a nuca de Cascarellian, assim como uma gata faz com seus chorosos filhotes, e o levantou, sem esforço. O sangue da vaga deixada em sua virilha caía contra do carpete.

Ela colocou sua lâmina em seu peitoral e cortou seu coração, o arrancando. Então ela deixou seu corpo cair, rolando escadas a baixo."
----------

"Mais tarde, quando o vendo cessou, e ela pode ver as estrelas claramente, ela foi ás ruas, deixando a porta da mansão de Cascarellian aberta para que as atrocidades alí proporcionadas podecem ser descobertas logo. Então ela se foi, por ruas escuras e becos, para o Portão Oeste, e então para o paciente deserto."
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LIVRO IV
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O Cirurgião do Sagrado Coração
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(Breve, começarei ou Livro IV :twisted:
8) Que trampo hahaha )
Editado pela última vez por The Viper em 27 Mar 2009, 08:37, no total de 26 vez
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novella, Afs)

Mensagempor Léo Customs em 20 Mar 2009, 00:26

Excelente. Sempre tive curiosidade em conhecer a "história" dos Tortured Souls.
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novella, Afs)

Mensagempor RaphaCoelho em 20 Mar 2009, 09:36

muito boa a iniciativa, amigo... infelizmente, meu inglês não é tão bom a ponto de eu conseguir traduzir uma obra desse porte, senão eu te ajudaria...

Estaremos esperando pela continuação
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novella, Afs)

Mensagempor The Viper em 20 Mar 2009, 09:38

Que bom que gostou...Saber que estão lendo me da mais vontade de continuar! :twisted:
Já estou começando a tradução do Livro 2
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor The Viper em 21 Mar 2009, 18:45

É uma pena não ter ninguem lendo...
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor ONIMBODE em 21 Mar 2009, 19:09

VALEU VIPER!!!!!!!! Juro que não vou ter preguiça pra ler!!!!!

:D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor Case em 21 Mar 2009, 21:56

Parabéns ae pela iniciativa, muito bom. =D>
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor ONIMBODE em 23 Mar 2009, 23:02

The Viper escreveu:É uma pena não ter ninguem lendo...


Já lí esses dois. Cadê o resto? Eu sei que é chato traduzir"eu nunca traduzi os meus" mas já que você começou..... 8)
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor The Viper em 23 Mar 2009, 23:58

Quarta feira somente terei tempo de continuar com força

Acredite, vale demais a pena
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor lordjubilus em 24 Mar 2009, 00:06

como assim ninguem lendo?
ja tinha achado ela em ingles mas deu preguiça de ler aggora em portugues certo que vou ler toda
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor Digger em 24 Mar 2009, 08:27

Show de bola a sua iniciativa.....tinha idéia de algo sobre as histórias,tenho a dérie completa e com suas informações ficou bm melhor ....... =D>
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor The Viper em 24 Mar 2009, 08:36

A historia me surpreendeu, muito.
Pra ser sincero não esperava nada do tipo, nada complexo ou nada tão profundo dessas figuras, esperaria de Clive mas achei que as figuras fossem somente desenhos dele, não uma historia tão profunda e complexa.
Existem detalhes tão estranhos, como o fato do Agonistes cantar canções de ninar ou dar um pedaço de sua carne para o "suplicante" comer, mas coisas assim, na minha opnião, são o charme da história.
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor Léo Customs em 24 Mar 2009, 20:10

E ai Viper, já tem mais algum livro traduzido? Posta ai que estou curioso, rsrsrsrs
E se precisar de ajuda na tradução, estou à disposição...
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor The Viper em 24 Mar 2009, 23:28

Vou traduzir e postar o livro de Lucidique amanhã pela manhã!

Preciso acabar em pouco tempo, vou usar como trabalho de ingles heheheh
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor Léo Customs em 25 Mar 2009, 01:05

The Viper escreveu:Vou traduzir e postar o livro de Lucidique amanhã pela manhã!

Preciso acabar em pouco tempo, vou usar como trabalho de ingles heheheh

Vai seru um trabalho pra lá de legal, rsrsrs
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor The Viper em 25 Mar 2009, 11:15

Léo Customs escreveu:
The Viper escreveu:Vou traduzir e postar o livro de Lucidique amanhã pela manhã!

Preciso acabar em pouco tempo, vou usar como trabalho de ingles heheheh

Vai seru um trabalho pra lá de legal, rsrsrs


:lol: :lol: Certamente que vai!
Desculpem o atraso hj a manhã foi corrida.
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 25/03 11:32h)

Mensagempor Oblivion em 25 Mar 2009, 12:46

Excelente iniciativa Viper ! Se você quiser, eu posso ajudar na tradução e revisão desse material com o maior prazer !!!
Qualquer coisa, me mande MP.

Hoje a noite eu vou ler o que já está pronto com calma...
Aika Multaa Muistot

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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 20/03 15:30h)

Mensagempor ONIMBODE em 26 Mar 2009, 11:01

The Viper escreveu:A historia me surpreendeu, muito.
Pra ser sincero não esperava nada do tipo, nada complexo ou nada tão profundo dessas figuras, esperaria de Clive mas achei que as figuras fossem somente desenhos dele, não uma historia tão profunda e complexa.
Existem detalhes tão estranhos, como o fato do Agonistes cantar canções de ninar ou dar um pedaço de sua carne para o "suplicante" comer, mas coisas assim, na minha opnião, são o charme da história.


Imagine uma canção de ninar de um semideus do sadismo....
Esta é a minha carne, este é o meu sangue....

Caramba. Acho que eu estou muito tempo sem dormir. :shock:

Excelente iniciativa. Se não for pedir muito..Depois dessa você poderia traduzir também Infernal Parade? 8) 8)
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 26/03 09:00h)

Mensagempor The Viper em 26 Mar 2009, 12:10

Acho que vai ser um prazer!!!
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 26/03 09:00h)

Mensagempor RaphaCoelho em 26 Mar 2009, 15:27

muito bom amigo... a cada nova parte, eu fico mais curioso em saber oq irá acontecer em seguida... agora só uma dica... vc disse q irá utilizar essa tradução como trabalho de ingles, então só tome alguns cuidados com pequenos erros de grafia, como "casso" no lugar e carro e etc... dá uma revisada antes de entregar o trabalho... no mais, está fantástico! Parabéns!
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 26/03 09:00h)

Mensagempor The Viper em 26 Mar 2009, 23:27

Pode deixar que no fim de cada Livro eu reviso e passo num corretor ortográfico esperto ;)
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 26/03 08:35h)

Mensagempor Léo Customs em 28 Mar 2009, 00:51

Não vejo a hora de ler as continuações...
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 26/03 08:35h)

Mensagempor luiz paulo martins em 28 Mar 2009, 08:15

Muito bom, parabens pelo trabalho... Ja conhecia um pouco a história, fantástica...
A vida é muito fácil...Nós que complicamos...
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 26/03 08:35h)

Mensagempor RaphaCoelho em 31 Mar 2009, 16:29

Quero mais! [-o< Quero mais! [-o< Quero mais! [-o< Quero mais! [-o< Quero mais! [-o< Quero mais! [-o< Quero mais! [-o<
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Re: Clive Barker TORTURED SOULS (Novel Atualizado 26/03 08:35h)

Mensagempor Lord Ashram em 31 Mar 2009, 16:58

Muito legal a iniciativa!
Clive Barker é mestre!
Às quatro horas, eu preteri o suicídio em favor de matar todas as outras pessoas do mundo.
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